Nova Coordenação
Nova equipe de coordenação do Museu de História Natural do campus começa os trabalhos
O Museu de História Natural “Laércio Loures”, pertencente ao Campus Inconfidentes, agora conta com novos integrantes na coordenação dos trabalhos.
De acordo com a Portaria publicada em 27 de maio de 2020, a nova coordenadora do Museu é a servidora Juliana Tenório. “A mudança foi necessária para garantir a continuidade dos trabalhos neste importante setor de nossa escola”, explicou o diretor-geral do campus, professor Luiz Flávio Reis Fernandes.
O Museu de História Natural é usado para a realização de aulas dos cursos de Engenharia Agronômica, Licenciatura em Biologia e dos cursos do ensino técnico. Em 2019, o acervo recebeu cerca de 500 visitas.
Atualmente o acervo conta com aproximadamente 300 invertebrados, 10 anfíbios, 45 mamíferos, 46 aves, 10 répteis, 15 amostras osteológicas e 60 fósseis. “Nossa intenção agora é instalar um aparelho de ar condicionado a fim de garantir a conservação das peças, além de divulgar o museu através de um museu virtual com fotos e vídeos”, planeja a nova coordenadora Juliana Tenório.
Ainda, segundo ela, faz parte do planejamento da nova equipe outras melhorias. “Vamos garantir a conservação das espécies, ampliar nosso local e nossa coleção”, completou, destacando a promoção de cursos de capacitação.
Criado nos anos 90, o Museu presta homenagem ao professor Laércio Loures. Ele lecionou durante 30 anos na Instituição e doou grande parte do acervo pessoal para a criação do espaço.
Equipe anterior
A equipe anterior de coordenação do Museu de História Natural era dirigida pelo professor de Biologia do Campus Inconfidentes, Marcos Magalhães. Ele assumiu os trabalhos em meados de 2015.
De acordo com ele, nesses cinco anos de trabalho, diversas ações foram realizadas para assegurar o funcionamento do local. “Quando assumi esta responsabilidade, lutei para a recuperação e catalogação das peças. Além disso, registramos o Museu junto ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram)”, recordou Magalhães.
De acordo com o professor, no período em que coordenou o Museu, a política de atendimento da comunidade buscou envolver os programas do Pibid (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência). “Isso aumentou muito a visitação. Incentivamos a prática e oficinas de taxidermia para repor as peças que estavam em más condições”, contou o professor Marcos Magalhães, destacando as ações de extensão e de pesquisa.
O diretor-geral do Campus Inconfidentes, professor Luiz Flávio Reis Fernandes, agradeceu o trabalho da equipe anterior. “Tenho ciência do quanto é difícil gerir. No entanto, também sei do empenho e da dedicação do professor Marcos Magalhães para conquistar as melhorias do Museu no tempo em que foi coordenador. Minha gratidão, em nome da instituição, ao Magalhães e a todos os estagiários que por lá passaram”, reconheceu o diretor-geral, destacando, ainda, os desafios da equipe que assume. “A nova equipe vai encontrar outros desafios difíceis de serem solucionados. Mas não impossíveis. Sigo com eles nesta tarefa”, concluiu Luiz Flávio.
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